domingo, 22 de fevereiro de 2015

❀ Surpresas Natalinas ❀




tateou sua cama procurando pelo seu celular que tocava e vibrava sem parar, depois de alguns segundos ela conseguiu encontra-lo. Abriu seus olhos com um pouco de dificuldade, sua vista estava um pouco embaçada, ela atendeu o celular sem ao menos olhar quem era o ser que tinha a acordado.
-Alô? -ela disse com a voz um pouco sonolenta, sentando-se em sua cama e coçando seus olhos com sua mão direita.
-Desculpa, eu te acordei? - conhecia muito bem aquela voz, que soava um pouco rouca e cuidadosa do outro lado da linha, era .
-Sim, acordou. Espero que seja algo realmente importante ou você é um cara morto por ter me acordado.
-Desculpa, eu não queria ter te acordado, é que como hoje é véspera de natal... Você sabe, eu e você sempre saímos para comprar nossos presentes juntos. - disse, se atrapalhando com as palavras.
-Ah, sim. Eu vou me arrumar e você passa aqui em casa daqui a- se interrompeu, olhando as horas no relógio digital em cima de sua escrivaninha, eram 10h14min. -pode ser ás 11h00min?
-Claro, eu passo aí daqui a pouco então. Beijos, . Até mais. -Só chamava ela de "", e até que gostava quando ele a chamava assim, ela sorrio pensando na imagem dele.
-Até mais, . E eu vou te comprar de presente uma outra amiga para você acordar, ok? -, deu uma leve risada, e ela continuou: -Tchau.
-Tchau, bela adormecida.

 E com isso desligou seu celular e o jogou novamente na cama. Ela se espreguiçou, suspirou fundo e levantou-se. Ela caminhou até a janela abriu as cortinas e fechou seus olhos por conta da claridade que irradiava da janela. Aos poucos sua visão foi se acostumando e ela pode apreciar a vista da cidade. Flocos de neve caíam do céu, as árvores, as ruas, os telhados das casas, tudo estava coberto por camadas de neve. adorava o inverno, era sua época preferida do ano. Ela gostava do frio, da neve, das decorações de natal, gostava que seu aniversário era no mesmo dia do natal e assim ela comemorava tudo junto. Ela podia ouvir o som do trânsito de Manhattan, carros buzinando, conseguia ver a multidão que se estendia pelas ruas. Provavelmente todos estavam comprando os presentes de natal, deixando tudo para a última hora, é assim que as pessoas fazem.
  foi até seu guarda-roupa procurar o que vestir. Ela pegou uma calça jeans preta, uma blusa branca estampada com o rosto da Marilyn Monroe, um sobretudo preto. E por fim ela pegou uma sapatilha em sua estante de sapatos. Ela foi para o banheiro, tomou um banho e fez sua higiene matinal. Saiu do banheiro já vestida, sentou-se em sua penteadeira, passou sua máscara de cílios preta, um pouco de Blush em suas bochechas e um batom vermelho vinho em seus lábios carnudos e bem contornados. Ela olhou-se no espelho e estava muito bonita, seus cabelos castanhos ondulados que se estendiam até a altura de seus seios, estavam volumosos e graças ao bom Deus, sem Frizz. Ela colou-se de pé e foi a procura de uma bolsa, pegou uma vermelha e colocou sua carteira e tudo mais dentro dela. Deu uma última olhada no espelho, e foi para a cozinha. Ao que parecia, seus pais estavam tomando café da manhã.
-Bom dia, querida. -Disse a mãe de , que estava colocando a jarra de leite na mesa. -Eu já estava indo te chamar. Você vai sair? -Ela pergunta analisando dos pés a cabeça.
-Bom dia, mãe. Bom dia, pai. Eu vou sair com o , combinamos de ir comprar os presentes, como fazemos todo ano. Está tudo bem para vocês? - disse passando seus olhos de sua mãe para seu pai.
-Por mim está tudo bem. Desde que você volte ás 20h00min para casa. -O pai de disse, folheando o jornal.
-É, você sabe, é seu aniversário e queremos a aniversariante aqui para comemorar. -Sua mãe disse, se sentando ao lado de seu pai.
-Tudo bem, eu vou estar em casa antes das 20h00min. -A campainha tocou, "Deve ser " ela pensou.
 A porta da sala se abriu e entrou por ela, ele estava se sacudindo feito um cachorro, tentando tirar a neve de seu cabelo e roupas.
-Bom dia, gente! - os cumprimentou, com um sorriso amigável. Os pais de o cumprimentaram de volta, falando toda a baboseira de "Cuide bem dela, viu?" "Vocês dois tem que voltar inteiros para a ceia de natal."
-Tchau, mãe. Tchau, pai. Fiquem com Deus, amo vocês. - disse juntando-se a na porta e em seguida saindo de casa.
  e , estavam caminhando pelo shopping center olhando pelas vitrines das lojas, procurando por presentes. Eles decidiram que seria uma surpresa, nenhum dos dois poderia ver o que o outro iria comprar. Então eles resolveram se separar no shopping e marcaram de se encontrar ás 13h00min na praça de alimentação. entrou em uma loja de chocolates, ela sabia que amava chocolate, ela viu na vitrine um retrato dos Beatles feito de chocolate. "Esse é o presente perfeito" pensou. adora os Beatles e adora chocolate, ela não pensou duas vezes, entrou na loja e comprou o presente. Aproveitou para comprar um coração de chocolate com alguns bombons dentro, para seus pais. Depois disso ela ficou passeando pelo shopping para passar o tempo até dar o horário de ir para a praça de alimentação, ela passou pelo cinema e viu os filmes que estavam em cartaz, ela não achou nenhum filme que fosse realmente interessante então ela continuou andando pelo shopping. Quando faltavam 10 minutos para ás 13h00min, seguiu seu caminho para a praça de alimentação. Ela não demorou muito para avistar mexendo em seu celular em uma mesa não muito longe de onde ela estava. Ela ficou ali parada o observando, ele era realmente muito lindo, além de ser o cara mais incrível que ela já conheceu, inteligente, engraçado, tão lento para adivinhar as coisas quanto ela mesma era. O abraço dele era, sem dúvida, o mais reconfortante. E o cheiro dele... Caramba. "Eu não acredito que estou mesmo suspirando pelo meu melhor amigo." tentou se livrar rapidamente de seus pensamentos e foi em direção a mesa. Quando ela se sentou em frente á , ele desviou sua atenção de seu celular e olhou para ela.
-Já vou te dizendo que você vai amar o seu presente. É tão fofo e lindo quanto você. - disse, com um largo sorriso e um olhar carinhoso em seu rosto. podia jurar que viu suas bochechas corarem.
-Tenho certeza que vou gostar. - disse o encarando um pouco sem graça. -E eu acho que você também vai gostar muito do seu presente.
-Vou é? -ele disse em de um jeito brincalhão.
-Uhum. Enfim, o que vamos pedir? Eu estou morrendo de fome. - disse com uma expressão manhosa, e passando sua mão por sua barriga.
-Nem é exagerada né? -ele soltou uma risada nasal e disse em seguida: -Eu não sei você, mas eu vou pedir um Taco de frango.
-Eu vou querer um também. -ela pegou o dinheiro em sua bolsa e o entregou a . Que levantou-se e foi em direção a lanchonete de comidas mexicanas.
  observou andando até a lanchonete, seus cabelos estavam um tanto bagunçado, seu jeito relaxado de andar, seus ombros largos que combinavam com toda a estrutura de seu corpo que apesar de magro era bem definido..."Chega, ! Para de ficar analisando e pensando em desse jeito." Ela disse a si mesma.
 Olhando para ele falando com a atendente da lanchonete, percebeu que ela estava possivelmente dando em cima de , que parecia não ter notado, ou ele podia estar apenas fingindo não ligar. Depois que terminou de falar, a atendente deu um sorriso quase como se estivesse se oferecendo para ele. sentiu seu estomago embrulhar e seu coração apertar, ela odiou ver aquela cena, pensou estar sendo egoísta com , ela deveria estar feliz por seu amigo estar "flertando" com alguém mas ela simplesmente não conseguia. Só de pensar em com outras garotas... baniu seus pensamentos para longe e respirou fundo. "Isso está errado, muito errado! Para de ficar pensando na vida amorosa de seu melhor amigo!" pensou. Então ela estava mesmo apaixonada por ? Não, não... Eles eram apenas amigos, melhores amigos. Ela não podia estragar sua amizade pensando nele desse jeito, não podia. Seus pensamentos foram interrompidos por se sentando em frente a ela colocando a bandeja com os Tacos e os refrigerantes na mesa.
-Até que foi rápido. - disse, passando a bandeja com um Taco e um copo de refrigerante para .
-Foi rápido o lanche ou você ter conseguido o número da atendente? - olhou em uma mistura de surpresa e confusão para , que o encarava. -O que foi? Por que você está me olhando? Eu sei que sou bonita, mas não precisa ficar me olhando desse jeito.
-Isso é ciúmes? - perguntou, seus olhos brilhando mais do que o normal, sua boca, reparou, estava curvada em um leve sorriso.
-Eu com ciúmes de você? - bufou e deu um sorriso um tanto apavorado. "E agora?" ela pensou e suspirou fundo, tomando todo o ar que ela precisava. -Se não suportar te ver com qualquer garota é ter ciúmes, então, sim, eu estou com ciúmes. Toda vez que vejo uma garota te olhar do jeito que aquela te olhou, -ela pausou, como se estivesse procurando as palavras para dizer. -eu sinto o meu estomago revirar e meu coração se aperta tanto que eu penso que ele pode acabar explodindo. Eu preciso de você, . Eu quero você, não só como um amigo... Eu estou apaixonada por você. E eu não queria estar te dizendo isso porque eu tenho medo, tenho medo por saber que você não sente o mesmo e que isso que eu estou sentindo por você pode destruir nossa amizade, e eu não quero te perder, eu simplesmente não posso te perder. E eu prefiro te ter apenas como amigo, do que não te ter de maneira nenhuma.
  estava paralisado em sua frente como uma estatua, ela poderia dizer que ele estava morto se não fosse pelo movimento acelerado de seu peito subindo e descendo. Ele estava a olhando de um modo que a fez corar. não podia acreditar que tinha acabado de dizer a como ela se sentia em relação a ele. O silêncio era torturante. -Por favor, fala alguma coisa. -Ela quase suplicou.
-Eu não sei o que dizer... - disse sincero, ele piscou algumas vezes, como se para ter certeza de que aquilo era real, ela concluiu.
  sentiu seu coração retrair dentro do peito. "Ah sua idiota. Você acabou de ferrar com sua amizade, parabéns." pensou. Ela não aguentava mais ficar ali sobre o olhar inexpressivo de , então em um movimento de desespero ela pegou sua bolsa e suas outras sacolas e saiu, definitivamente, correndo dali.
  Ela pegou o primeiro táxi que passou por ela em frente ao shopping. Depois de alguns longos minutos, o táxi parou em frente a casa de . Ela pagou o taxista com uma nota de 20 dólares e disse que ele podia ficar com o troco. Ela entrou em casa, passando por seus pais que estavam na sala sem dizer uma palavra e foi direto para seu quarto. Deitou-se na cama que ainda estava desarrumada, com um amontoado de cobertas enroladas no pé da cama. sentiu as lágrimas brotando em seus olhos. "Droga, por que eu fui falar aquilo pra ele?" ela pensou, o fluxo das lágrimas aumentou e odiava estar chorando, odiava ela por ter arruinado tudo em relação a . Enquanto secava as lágrimas em seu rosto, ela disse a si mesma que não iria passar a véspera de seu aniversário chorando. Respirou fundo, e antes que ela pudesse levantar da cama, alguém bate na porta.
-Pode entrar. -Ela disse, já sabendo que era sua mãe.
-Com licença, filha. -Sua mãe disse, na porta entreaberta. -O que aconteceu? -Sua mãe entra no quarto, fechando a porta atrás dela.
-É complicado, mãe. -Ela disse, com os olhos lacrimejando.
-Foi alguma coisa com o ? -Sua mãe pergunta, sentando-se ao seu lado na cama.
-Eu gosto dele, mãe. Eu estou apaixonada por ele. E eu arruinei a nossa amizade. - solta as palavras para sua mãe, que continua a olhando de um jeito maternal.
-E ele sabe disso? Quero dizer, ele sabe que você gosta dele?
-Sim, eu contei tudo para ele hoje. Mas ele disse que não sabia o que dizer, então eu vi que eu estava sendo ridícula em estar contando para ele aquilo, e voltei correndo para casa.
-Mas meu bem, isso pode significar muitas coisas. Você nem deixou ele falar, como pode saber se ele também não gosta de você?  Todos conseguem ver que ele gosta de você, menos você, é claro.
-Não mãe, eu sei que ele gosta de mim, como amigo. Mas ele não gosta de mim do jeito que eu gosto dele. Ele não está apaixonado por mim...
-Ah, não? Então como você me explica ele estar aqui agora?
-Ele está aqui? - disse, sentindo seu coração pulsar forte e quase sair pela boca. -Mas não pode ser... Eu... -Ela não sabia o que falar.
-Ele veio correndo atrás de você, disse que precisa conversar.
-Eu não posso nem olhar para ele, mãe você precisa dizer que eu não estou em casa.
-Mas ele sabe que você está aqui, ele entrou aqui em casa apenas alguns minutos depois de você.
-E agora, o que eu vou fazer...
-Você pode conversar com ele, querida. Ele não estaria aqui se não se importasse com você. - encarou os olhos castanhos de sua mãe por um longo momento.
-Tudo bem. Eu só vou lavar meu rosto, e daí você vai lá e chama ele, ok?
-Tudo bem, meu anjo. -Sua mãe disse, passando sua mão levemente sobre os cabelos de . Que sorrio e foi para o banheiro lavar seu rosto. Quando ela saiu do banheiro, ficou de pé em frente a sua  penteadeira. Todo o seu corpo parecia travado, quente, ela sentiu uma ansia de vomito subindo por sua garganta. Ela precisa se acalmar, porque ficar nervosa não iria ajudar em nada.
Ela ouviu a porta se abrir e seus olhos seguiram até encontrar os de . Ele entrou e fechou a porta atrás dele.
-Olha, me desculpa eu... - começou a falar mas foi interrompida por .
-Não, não se desculpe. Você não tem nada para se desculpar. E você não me deixou falar lá no shopping, mas vai ter que me ouvir aqui. -Ele disse se aproximando de , ficando muito próximo dela. Mas mantendo seus olhos fixos no dela. Aqueles olhos a encarando como se pudesse ver além dela. -Eu fiquei sem reação quando você me disse aquelas coisas, e olha que eu sempre sonhei com o dia em que íamos nos declarar um para o outro. -O coração de batia tão forte que parecia estar rasgando para fora do peito e indo correr em uma maratona. -Eu não sabia o que dizer porque eu sempre achei que seria eu quem diria que estava apaixonado primeiro. Seria eu quem iria de certa forma "começar". Mas foi você... -Ele sorriu, seus dentes brancos como se fossem porcelana. -E ouvir você me dizendo tudo aquilo... Eu realmente fiquei sem palavras. Mas a última coisa que eu quero, é que você pense que eu não te quero do jeito que você me quer. Porque eu quero, e quero muito mais. Eu estou apaixonado por você já faz muito tempo , e venho me apaixonando por você cada vez mais a cada dia que passa. Eu te amo de todas as formas que alguém pode amar, eu te amo e eu fui um covarde durante todo esse tempo. Eu tive medo que se você soubesse como eu me sentia, tive medo que você não fosse mais do jeito que você sempre foi comigo. Então eu preferi esconder meus verdadeiros sentimentos por medo de te perder.
  deu dois passos e ficou com o corpo quase colado ao de . Seus olhos ainda fixos um no outro, ela tocou seu rosto com a mão direita e disse: -Eu te amo, . E essa é a maior certeza de toda a minha vida.
-Eu preciso suprir a necessidade que meus lábios tem de sentir o gosto do seu beijo. - disse, e sem pensar  duas vezes ela foi aproximando seu rosto do dele, seus lábios se tocaram levemente e isso mandou pequenas ondas de eletricidade por todo o corpo de . Eles aprofundaram o beijo, suas línguas pareciam dançar em completa sincronia. Todo o corpo de parecia estar se entregando naquele beijo. Suas mãos passaram de seu rosto para seu cabelo, ela os acariciou, sem esquecer de acompanhar os movimentos de suas bocas. Ele falava entre os beijos, e sua respiração quente sobre os lábios de faziam ela se arrepiar. Ele passou a mão pela cintura de e a abraçou contra seu corpo, suas bocas agora estavam trocando leves selinhos. Quando eles cessaram o beijo por falta de folego, ainda mantinha seus olhos fechados. Aquilo parecia como um sonho, e ela não queria abrir os olhos e acordar.
-E então, o que achou do nosso primeiro beijo? - perguntou, ainda abraçada a , com suas mãos envolta de seu pescoço.
-Confesso que eu já imaginei muito essa cena antes, mas isso foi mais do que incrível. Esse beijo superou qualquer outro que eu já tenha provado. Como se pudesse ser diferente. - sorriu e selou os lábios de , -Eu esperei muito por esse momento, . E agora que tenho você em meus braços, literalmente, não vou te deixar escapar.
  Os dois ficaram ali se beijando por mais alguns minutos, até que disse que tinha que ir para a casa dele ficar com seus pais. Mas que logo á noite ele estaria de volta. entendeu, ela  acompanhou ele até a porta e se despediu com um beijo e um abraço apertado. Assim que saiu sua mãe foi perto dela e perguntou, sobre os dois. explicou tudo rapidinho e sua mãe ficou muito feliz por ela. Mais tarde foi tomar um banho e se arrumar para a ceia de natal/aniversário. Ela tomou um banho demorado, e se arrumou em um traje bem quentinho. Fez as unhas, o cabelo e a sua maquiagem ela fez igual a outra mais cedo. Ela ajudou sua mãe com a janta, e depois se sentou no sofá da sala e ficou assistindo ao jornal com seu pai. Quando chegou, todo arrumado e perfumado, ela sentiu as típicas borboletas em sua barriga. Ele estava carregando uma daquelas casas portáteis de animais de estimação. olhou intrigada para aquilo e antes que ela pudesse perguntar para quê era aquilo ele disse:
-É seu presente de aniversário. - disse abrindo a portinha e retirando de dentro da casinha um gato todo branquinho, parecia uma bolinha de neve. Ele, ou ela, tinha olhos azuis acinzentados. Era tão lindo, ela adorava gatos.
-Eu adorei! É maravilhoso, muito obrigada, . É muito lindo.
-Sabia que você ia gostar. -Ele sorriu satisfeito. -Que nome você vai dar a ela?
-Huuum, que tal "Snow"? - diz, olhando para a gatinha em seus braços. Ela era realmente branca como a neve.
-Ótimo nome. Então, eu te batizo, Snow . -Ele disse fazendo um leve carinho na cabeça do gato. não teve como não rir.
-Vamos, eu vou mostrar a Snow para os meus pais e daí nós fazemos as trocas de presentes.
-Tudo bem.
  mostrou sua gatinha para seus pais, que já começaram a dizer que ela terá que ser responsável pelo gato. E todas aquelas baboseiras que os pais sempre dizem quando os filhos resolvem ter um animal de estimação. Ela colocou a Snow em seu quarto e voltou para a cozinha onde seus pais estavam junto com . Ela olhou para o relógio da cozinha, eram 23h00min. Sua mãe chamou todos para jantar. Primeiro começaram as trocas de presentes. gostou mesmo do seu presente, e ficou realmente feliz por isso. Depois da troca de presentes, eles fizeram uma oração como de costume, se serviram da farta ceia de natal e quando faltavam exatos 2 minutos para a meia noite, sua mãe trouxe o bolo que ela mesma havia preparado, e o colocou na mesa. Eles cantaram parabéns para , e na hora de fazer seu pedido, ela apenas agradeceu. Pois tendo , ela sentiu que tinha tudo.

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Oi, . Tudo bem com você?
Bem, espero que você tenha gostado desse imagine
e muito obrigada por acompanhar o blog
Beijos :*

Este imagine é dedicado á  

3 comentários:

  1. Meu deus, fiquei sem palavras com esse imagine.
    Foi tão perfeito, quer dizer, muito mais que perfeito ❤
    Um dos melhores que já li, sério.
    Parabéns, você escreve muito bem.
    Xx Carla

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    1. Muito obrigada!! É ótimo que você tenha gostado ^-^
      Espero que goste dos próximos, beijos e agradeço demais, demais mesmo pelo o seu comentário :*

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  2. Eu gosteiiiiii
    Amei e adorei
    Foi muito bem inspirado em uma imaginação fértil ;)
    Xx:Mel

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