quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

♛ Uma Pequena Forma de Amor ♛



♛   Capítulo 4º  ♛





            " Molha eu, seca eu, deixa que eu seja o céu.
Receba o que seja seu.
 Anoiteça e amanheça eu."


Justin Bieber P.O.V


Lá estava eu pensando nas piores coisas possíveis até que parei o carro de qualquer jeito na frente da casa da . Corri desesperadamente até a porta e a abri com tudo gritei pelo seu nome mas não ouve resposta, então continuei gritando até ouvir sua voz chamando por mim e segui aquele som até o banheiro e parei em estado de choque. Ela estava chorando e soluçando a maquiagem escorrendo pelo seu rosto ela tinha as mãos em cima da barriga e a única coisa que ela disse foi:

:  Justin, não deixe meu filho morrer.

 E ela continuou chorando e soluçando e ambos estamos em estado de choque, eu tento me mexer tento ir até lá e abraça-la, enxugar suas lagrimas...Mas não consigo, meus músculos estão rígidos como pedra eu tento me mexer novamente. Eu nunca havia presenciado alguém chorando desse modo e não faço nem noção do que aconteceu, olhei em volta e não havia sangue. Tentei novamente me mexer me dando conta que ela realmente precisava da minha ajuda, caminhei até ela e me abaixei do seu lado e a abrace. Então ela chorou mais forte ainda contra o meu peito.
  Levantei ela do chão abaixei a tampa da privada e nem me importei com o terrível cheiro de vomito mas foi ai que eu percebi o que estava acontecendo, quando o cheiro de bebida alcoólica invadiu minhas narinas. Ela havia bebido e depois o corpo por conta da gravidez tentou eliminar as "toxinas" da bebida.
 Voltei a realidade e a sentei em cima do vaso sanitário com a tampa já abaixada, ela continuou a chorar com a mesma intensidade de antes.

Eu: Hey... por favor se acalma e respira, eu estou aqui com você e nada vai acontecer a você e ao seu filho enquanto eu estiver por perto.-ela parou um pouco o choro levantou a cabeça e me olhou nos olhos.


: Eu fiz uma coisa muito idiota Justin. Eu bebi tanto e...-ela começou a chorar novamente- E agora a dor está tão forte eu não quero perder meu filho, eu não sou uma assassina Justin, não sou.
Eu: Eu sei que você não é uma assassina, ok? Você bebeu e agora o seu corpo precisa eliminar o álcool da sua corrente sanguínea e do seu cérebro, então você vai vomitar bastante e as dores são normais por conta da bebida.-acariciei sua bochecha em uma ato de carinho- vai ficar tudo bem.

 Ainda chorando ela confirmou com um aceno de cabeça, a levantei do vaso e passei seu braço por cima dos meus ombros e a levei até o chuveiro não esquecendo que ela continua bêbada. Liguei o chuveiro e tentei equilibra-la com o apoio do meu corpo, coloquei a sua cabeça em baixo da água o que acabou me molhando também mas eu não me importei, ela tomou um pequeno susto por conta da aguá mas não falou nada e se equilibrou sozinha em pé a soltei e limpei seu rosto que estava cheio de maquiagem borrada, já com o rosto limpo eu passei shampoo no seu cabelo e o lavei só pra ela não ficar fedendo a vomito. Ela está com um vestido tomara-que-caia preto que agora está todo molhado e grudado no seu corpo, ainda olhando nos seus olhos botei minhas mãos nas suas costas e abri o zipper do vestido ele caiu no chão deixando a mostra seu sutiã sem alça roxo e sua calcinha da mesma cor. Droga Roxo é a minha cor favorita, alguns pensamentos sórdidos começaram a passar pela minha mente, ignorei aquela sensação e a limpei a tirei do chuveiro e a sequei do jeito que pude, peguei ela no colo como se foce uma noiva ela estava apagada então apenas a coloquei com cuidado na cama e a cobri com o edredom. Me sentei na ponta da cama e a observei dormir como se estivesse tendo um sonho bom porque um pequeno sorrisinho havia se formado no canto da sua boca, é realmente, as mulheres são estranhas.

 Me levantei abri o guarda roupa e peguei um cobertor, fechei a porta do quarto e fui pra sala me deitei no sofá e fiquei ali acordado perdido nos meus pensamentos, por que eu me importo tanto com essa garota e esse bebê? Por que eu me importo tanto com as pessoas?


P.O.V

 Abri os olhos estava tudo embaçado e aos poucos minha visão voltou ao normal eu estou no meu quarto ainda escuro com as cortinas fechadas, afastei o edredom e me levantei fui até o banheiro lavar o rosto e um horrível cheiro invadiu minhas narinas. Um cheiro muito ruim de vomito, olhei pro chão estava todo molhado e com vomito, porra, caralho eu não acredito que eu fiz isso meu Deus, que vergonha meu filho, o Justin... como eu sou babaca. Droga! Meus olhos iam novamente se encher de lagrimas porém eu respirei fundo e mandei elas pra dentro de volta, ainda morrendo de vergonha do meu ser abri a porta e tinha alguém no meu sofá e era ele dormindo todo torto com a boca aberta, de inicio eu até achei fofo mais a vergonha estava me matando ele me viu em uma situação deplorável e deve estar achando que eu sou louca, ignorei aquela pessoa desmaiada no meu sofá e fui até a lavanderia pegar alguns produtos pra limpar o banheiro e alguns panos. Limpei o banheiro e ainda morrendo de dor de cabeça e no estomago tomei um banho e percebi que estava de calcinha e sutiã AHHHHHH NÃO, não ele NÃO me viu semi-nua, que vergonha eu vou me esconder de baixo da minha cama pra sempre.

  Depois de um demorado banho botei uma roupa confortável e uma meia.


 Já vestida e limpa eu procurei meu celular que eu achei logo depois em cima da pia do banheiro, liguei pro meu chefe:

Ligação...

Eu: Oi, Ernesto me desculpa não ter ido trabalhar hoje eu não estou bem e tive que faltar.
Ernesto: Eu até intendo que você está gravida e tudo mais, mas você tem que cumprir com a suas obrigações e da próxima vez avise que vai faltar ok? Se não vou ser obrigado a te demitir.
Eu: Ok,eu entendo você Ernesto obrigado mesmo.
Ernesto: De nada e melhoras.
Eu: Obrigado.- ele desligou.

 Botei o celular um cima da cama e fui pra cozinha assim que passei pela porta vi Justin de costas pra mim tomando água fiquei ali parada com vontade de correr mas era tarde de mais pra isso, então ele se virou e disse:

Justin: Ah, oi... desculpa eu pensei que você estive-se dormindo.-ele estava levemente corado e eu provavelmente já estava vermelho pimentão.
Eu: Não, eu acordei a pouco tempo vi que você estava dormindo e resolvi não te incomodar.-ele sorriu.
Justin: Tudo bem.-porra que vergonha, não consegui nem olhar na cara dele direito.
Eu: Hm, eu acho que vou fazer um café, você aceita?
Justin: Infelizmente eu não posso ficar, tenho que ir pra clinica mais de noite eu vou passar aqui pra conversarmos.- o sorriso desapareceu do rosto dele e uma feição séria tomou seu lugar.
Eu: Ok, vamos eu te levo até a porta.- ele assentiu com a cabeça e foi caminhando até a porta comigo.

 Reparei que ele estava de pijama e minha vergonha só aumentou mais ainda, ele parou na frente da porta e eu parei também, percebi que ele estava sem jeito também.

Justin: O remédio pra dor de cabeça que você pode tomar está em cima da mesa, desculpa mexer nas suas coisas mais achei que você precisaria.-ele botou as mãos na calça do pijama.
Eu: Tudo bem e obrigado por tudo Justin.-olhei nos seus olhos mais desviei rapidamente com vergonha.
Justin: É melhor eu ir, até . Te vejo de noite.

 Então ele simplesmente se virou e foi embora e desta vez sem nenhum abraço, pois é, acho que eu não mereço mais abraço algum agora. Voltei pra dentro de casa e fui pra cozinha tomei o remédio que estava em cima da mesa e fiz um café bem forte, comi algumas torradas tomei o café e comi uma banana a ultima na verdade, não tem mais nada na geladeira está na hora de eu fazer as compras, e vou hoje de tarde mesmo já que vou ficar aqui. Botei um chinelo mesmo estando com meia e fui até a frente da minha casa e vi que já haviam chegado algumas correspondências pra mim.
 As peguei e voltei pra dentro de casa, botei meus óculos e me sentei na mesa da cozinha e pra foder mais ainda com a minha vida todas eram contas exceto uma que era propaganda, fui abrindo as cartas, conta de luz, conta de água, algumas contas de lojas, impostos, a conta do teste de gravidez, a hipoteca da casa. Eu simplesmente entrei em desespero eu não tenho dinheiro pra pagar tudo isso, como eu vou me estabelecer financeiramente com todas essas contas e mais uma criança vindo junto. Lá na loja eu ganho um salário bom mas não sei se vou poder continuar lá, não vou conseguir pagar minhas contas e sustentar a mim e uma criança acho que vou ter que arranjar um emprego melhor, vou ter que sair da loja e arranjar um emprego que pague mais. Então fui ao meu quarto e peguei o Notebook o levei pra cozinha e fiquei ali procurando vagas de emprego e nenhum me interessou muito porque pagavam pouco mas achei um de secretaria e eles não exigiam muito apenas o ensino médio completo. Peguei o endereço e o telefone, liguei pra lá e me informei eles disseram que a entrevista é daqui a 3 dias as 09h da manhã.

 Guardei as contas na caixa das dividas fechei o notebook e só botei um tênis peguei minha bolça e fui caminhando até o mercado, botei meus fones e começou a tocar Mirros do Justin Timberlake então fui cantando baixinho olhando as coisas ao meu redor o vento está forte devido ao outono, as folhas secas com o vento começaram novamente a cair das arvores, olhei para o chão e vi as folhas sendo carregadas pelo vento... Como eu gostaria de ser leve assim, então quando bate-se um ventinho ele me leva-se pra bem longe, longe de tudo, longe de todos os problemas.


 Continuei caminhando e mesmo com os fones eu consigo ouvir as folhas secas sendo trituradas em baixo dos meus pé. Eu particularmente gosto do outono sabe, o vento, as chuvas e o frio... minha época favorita no ano, mesmo achando que o outono é mais uma estação da alma do que da própria natureza. Continuei a caminhar olhando a bela paisagem ao meu redor até chegar ao pequeno mercadinho ao lado daquela praça que estive com Justin só que agora está muito frio então não há ninguém na praça nem uma alma viva, também pelo horário e pelo clima.
  Entrei no mercado e tirei minha lista de compras da bolça, peguei um carrinho e fui botando ali todos os produtos existentes na lista. Depois de um bom tempo terminei as compras e eles entregariam na minha casa daqui a uma hora.

 Voltei caminhando novamente pra casa, o vento está bem mais forte e o céu fechou, parece que está vindo uma tempestade por ai. Apresei o passo e cheguei em casa mais rápido que pude abri a porta e tirei os sapatos, fui até a área de serviço e botei a roupa pra lavar e o resto que havia ali eu estendi e foi ai que eu vi o vestido que eu usei ontem totalmente fedorento e molhado, a vergonha voltou no mesmo instante, meu filho...Espero que esteja bem mesmo eu não estando pronta pra isso agora, eu vou ter que mudar e me adaptar a essa vida de mãe e de responsabilidade, essa criança precisa de mim tanto quanto eu preciso dela.

 Olhei as horas e já é quase meio dia, comecei a fazer comida com o que ainda tem na geladeira no que resultou em omelete com arroz, comi ali sozinha olhando pras paredes e pensando que essa criança veio a ser uma coisa boa na minha vida, pelo menos agora eu não vou mais passar tanto tempo sozinha nessa casa, é assim quando se vive muito tempo sozinha você começa a ver tudo igual... Sim, com certeza essa criança vai trazer alegria a essa casa mesmo que de um modo difícil.

Algum tempo se passou e a campainha tocou, atendi a porta e os carinhas do mercado estavam na frente do meu portão quase sendo carregados pelo vento. Os ajudei a botar as compras mas leves pra dentro e logo eles foram embora, tirei tudo das sacolas e botei em cima da mesa e passei a próxima hora todinha arrumando tudo nas prateleira e com tudo já arrumado sai da cozinha e fui tirar a roupa do varal por que provavelmente vai cair um temporal, olhei pra cima e o céu já escureceu mais, agora está num tom quase cinza escuro. Corri pra dentro de casa e dobrei a roupa guardei e fui ver televisão. Botei logo no canal de noticias e ali avisava que hoje a noite vai cair um dos piores temporais em 18 anos e que as pessoas são aconselhadas a ficar em casa essa noite por precaução, então é bem provável que o Justin não venha aqui em casa de noite o que é muito bom já que eu acho que não seria capaz de encara-lo por muito tempo depois do ocorrido.

 Fui até o quarto peguei uma manta e me enrolei nela me jogando no sofá, continuei vendo as noticias até que do nada meus olhos saíram de foco e eu fiquei com preguiça de foca-los de novo então fiquei olhando pro nada e pensando no meu bebê, nos nomes se for menino ou menina, como ele vai ser? Qual será a primeira palavra dele ou dela? Os primeiros passinhos? É tanta responsabilidade guiar uma vida e apresentar o mundo a ela, será que eu vou ser uma boa mãe? Eu quero ser como a minha mãe. Ela era uma ótima mãe realmente. Abaixei a manta até a cintura e levantei o moletom deixando minha barriga a mostra, com a ponta dos dedos acariciei ela, na verdade ela nem aparece ainda mas eu já sinto que algo está realmente crescendo dentro de mim, é uma hora a ficha tem que cair mesmo. Suspirei. Abaixei o moletom e me cobri novamente e peguei um livro que estava na mesinha na minha frente desliguei a TV e me deitei pra ler.

4 horas depois...

 Droga! Acho que peguei no sono enquanto lia. estiquei o braço e peguei o celular em cima da mesinha da sala, olhei as horas 6h38min me levantei em um pulo do sofá e fui fazer comida caso o Justin resolva aparecer por aqui. Comecei a preparar uma macarronada bem básica mas muito gostosa.
  Eu acabei de fazer a comida e deixei ali em cima do fogão e botei a mesa, ouvi a campainha tocar e instantaneamente minhas mãos começaram a tremer e suar, Caminhei até a porta e parei em frente dela. Suspirei. Então abri a porta e ele estava ali parado muito bonito como sempre.

Eu: Entra ai.-dei espaço para ele passar.
Justin: Obrigado.

Ele entrou e me seguiu até a cozinha onde nos sentamos e eu servi o macarrão pra nós dois.

Eu: Espero que você goste de macarronada.-sorri sem jeito.
Justin: Na verdade, eu amo macarrão, é minha comida favorita!-ele sorrio de volta e isso me tranquilizou um pouco mais.

Comemos em silêncio, mas não por muito tempo já que o barulho da chuva começou a ficar muito alto e logo depois os relâmpagos começaram também, terminamos o jantar ainda em silêncio e eu me levantei e botei meu prato na pia Justin fez o mesmo, eu comecei a lavar a louça e ele pegou uma toalha e começou a secar. Então ele começou a falar ainda secando a louça.

Justin: nós precisamos conversar sério.-estou com muita vergonha então apenas foquei o olhar na louça suja  continuei esfregando os pratos.
Eu: Ok, tudo bem.
Justin: Então... Quando eu sai daqui eu fiquei pensando, eu sou seu amigo e querendo ou não criamos uma coisa legal entre nós e ontem de madrugada eu não soube como reagir quando você me ligou, eu nunca havia passado por isso com alguém entende? E eu percebi que eu me importo muito com você e essa criança, eu realmente não sei o porque... Mas foi por isso que me tornei médico não é? Pra ajudar as pessoas e , uma das coisas que eu mais quero é te ajudar e nem tente rejeitar minha ajuda por que eu sei que você no momento só tem a mim então por favor. Deixe-me ajudar você!- ele parou de secar a louça e olhou diretamente nos meus olhos.
Eu: Eu não entendo sabe, Por que você quer me ajudar se sabe que eu não tenho o que te dar em troca? 
Justin: Eu não queno nada em troca, apenas sua amizade já basta, mas pra isso dar certo você precisa ser responsável , agora você carrega uma vida dentro de você. Não pode sair por ai bebendo e fazendo maluquices.-eu suspirei.
Eu: Eu sei disso Justin, eu só fiz uma grande babaquice por que eu queria algo pra me livrar de toda essa pressão, as coisas aconteceram tão rápido.
Justin: Eu sei que você não esperava isso agora mas aconteceu, e agora não adianta se culpar.
Eu: É talvez não adiante mesmo.-terminei a ultima louça. 

Justin também terminou de secar, eu guardei a louça já limpa e fui até a a varanda e me sentei na cadeira, Justin sentou em outra. O vento continua muito forte a chuva está bem mais grossa e os trovões continuam a castigar as encostas das montanhas.

(Imagine várias casas ao redor)

(Por favor coloque na musica Better in Time na Playlist, musica numero 52)

Ficamos em silêncio, até Justin dizer:

Justin: você tem muita sorte por morar em um lugar como esse.-senti um pouco de melancolia em sua voz.
Eu: É talvez sim.-Justin continuou:
Justin: Esse bairro, sua casa... Me fazem lembrar da minha família e da minha infância. Eu cresci em um bairro muito parecido com esse, em uma casinha simples mas eu fui muito feliz.
Eu: Foi? Você não é mais feliz?
Justin: Não...Não é isso, é que as coisas passaram tão rápido e eu sinto falta sabe, mas eu acho que todos sentimos falta no fim não é mesmo?-ele sorrio com os olhos brilhando.
Eu: E como eu sinto saudade.-sorri de volta.
Justin: Sabe , eu acordo todos os dias e tudo está do mesmo jeito, eu olho pela janela e só vejo prédios de concreto, carros e pessoas apresadas pra lá e pra cá, e ninguém aprecia mais nada, eu sinto falta de acordar e tomar café da manha na mesa com a minha família antes de ir pra escola, saudade de encontrar com meus antigos amigos só pra conversar sobre coisas banais, saudade de ouvir minha mãe gritando comigo por voltar tarde pra casa, saudade das festas de família, saudades do natal com a casa cheia de pessoas que eu amo. Eu só queria não ter crescido.-ele desviou o olhar para os trovões que caiam nas montanhas.
Eu: E como eu te entendo, não há um dia em que eu não pense que poderia ser tudo diferente, eu perdi minha única família, a única coisa que eu tinha para me segurar, pra não cair e desmoronar e tudo se foi em um piscar de olhos e quando eu me dei por conta já estava sozinha fazendo meu próprio caminho de uma forma totalmente diferente do que já havia imaginado, com certeza eu não havia imaginado uma vida tão solitária, é difícil acordar e ir dormir sozinha, também é difícil passar o natal, ano novo, pascoa, ação de graças sem a família. Como eu vou mostrar ao meu filho o que é família se eu não tenho mais eu exemplo de família pra ensina-lo!?-lagrimas rolaram do meu rosto.
Justin: Minha família está muito longe também.-uma lagrima rolou pelo seus rosto.- mas se você aceitar podemos ser a família um do outro.

Justin estendeu sua mão, e sem exitar eu entrelacei nossas mãos. E meu maior desejo naquele momento foi parar o tempo, para que aquilo nunca acabace, Justin é uma pessoa tão maravilhosa e eu ganhei um grande presente em ter ele como amigo. E agora eu sei... Justin é o meu milagre.


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Oi meus amores, como estão?
Espero que estejam bem e desculpa a demora pra postar
mas como vcs podem ver, esse ficou grandinho
beijão Sweet's amo muito vocês...

Dedico esse capitulo a uma das garotas que 
mudou a minha vida! 


8 comentários:

  1. OMG O.O
    VOCÊ QUER ME MATAR DO CORAÇÃO????
    QUANTA PERFEIÇÃO
    TE AMOOOOO SUA DIVAAAAAA
    OBRIGADA POR ESCREVER ISSO, DE VERDADE

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    1. De nada meu amor, e não, eu não quero matar vc u.u
      Ps: já vem o próximo capitulo por aí ;)

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  2. Meu deus, que capitulo maravilhoso.
    Essa fic é tão perfeita ❤
    Você tem que continuar
    Xx Carla

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    1. Pode deixar comigo que eu ja ja posto o 5 ;)
      Ps: Obg pelo comentário e um enorme beijão!

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  3. Está perfeitamente perfeito *~*
    Continua

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    1. Pode deixar Sweet, eu vou continuar ;)
      Ps: Obg pelo comentário sua Liamda.

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